A Visão Pessoal sobre Demônios
Muitas pessoas falam sobre demônios como se fossem entidades externas que precisamos temer ou controlar. No entanto, essa não é a minha experiência. Para mim, demônios são partes da minha própria sombra e psique que trabalho e integro.
Eu não vejo demônios como criaturas que devemos invocar ou expulsar. Eles representam correntes que eu conecto, e não entidades que precisam ser dominadas. Minha prática é intuitiva e baseada na experiência, sem a influência de grimórios ou sistemas de outras pessoas. Não sigo regras estabelecidas, mas apenas meu próprio caminho.
Entendo que algumas pessoas me considerem “ingênua” por não praticar da mesma forma que elas. Contudo, creio que essa é uma questão de ego. Existem diferentes caminhos porque cada um tem sua própria jornada.
A Experiência Pessoal e a Interação com Demônios
Há cerca de 11 meses, venho trabalhando com as correntes da Ars Goetia. Até agora, integrei algumas entidades, como Lilith, Saleos, Lúcifer, Belial, Bune, Vine, Zagan, o Rei Paimon e Malphas. Minha escolha não abrange os 72 demônios, apenas aqueles que se alinham com meu caminho pessoal. Lilith e a Duquesa Bune são minhas principais âncoras.
Durante todo esse tempo, nunca vivi uma experiência perigosa. Não enfrentei nada prejudicial ou caótico que me fizesse pensar que estava em apuros. O trabalho que realizei tem sido profundo, e, embora intenso, nunca me coloquei em risco.
Acuriosidade sobre as Percepções
Eu gostaria de saber: você considera os demônios perigosos? Se sim, por quê? Quais experiências moldaram essa visão?
Estou interessada em ouvir histórias reais e perspectivas, em vez de suposições. Não estou buscando discutir, mas compreendendo como as pessoas vivenciam essa temática de maneiras diferentes.
Conclusão
A relação que estabelecemos com essas entidades pode variar bastante. Algumas pessoas veem demônios como ameaças, enquanto outras os percebem como partes de si mesmas. O importante é como cada um se sente e se entende nesse caminho.
